terça-feira, 20 de dezembro de 2011


FELIZ NATAL




Há um tempo em que é preciso abandonar os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia, e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.

Desejamos de coração um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de novos e bons caminhos.


                                                       Com carinho

João Willig e Sonja Hendrich

Lembre-se, se o Natal não é achado no seu coração, você não o achará debaixo da árvore.
(Charlote Carpenter)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PAI NOSSO

-Se em minha vida não ajo como filho de Deus fechando meu coração ao amor.
-Será inútil dizer:
“PAI NOSSO”
-Se os meus valores são representados pelos bens da terra.
-Será inútil dizer:
“QUE ESTAIS NO CÉU”
-Se penso apenas em ser cristão por medo, superstição e comodismo.
-Será inútil dizer:
“SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME”
-Se acho tão sedutora a vida aqui, cheia de supérfluos e futilidades.
-Será inútil dizer:
“VENHA A NÓS O VOSSO REINO”
-Se no fundo o que eu quero mesmo é que todos os meus desejos se realizem.
-Será inútil dizer:
“SEJA FEITA A VOSSA VONTADE”
-Se prefiro acumular riquezas, desprezando meus irmãos que passam fome.
-Será inútil dizer:
“O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAÍ HOJE”
-Se não me importo em ferir, injustificar, oprimir e magoar aos que atravessam o meu caminho.
-Será inútil dizer:
“PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO”
-Se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho do Cristo.
-Será inútil dizer:
“E NÃO DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO”
-Se por minha vontade procuro os prazeres materiais e tudo o que é proibido me seduz.
-Será inútil dizer:
“LIVRAI-NOS DO MAL”
-Se sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar.
-Será inútil dizer:
“AMÉM”



domingo, 4 de dezembro de 2011

Advento: Tempo de saber-se amparado nos braços de Deus!


ADVENTO! Tempo de Preparação!
Tempo de fortalecer laços de comunhão.
Advento, Tempo de saber-se amparado nos braços de Deus.
Advento, tempo de fortalecer esperança.
Advento, tempo de dispor-se para viver em comunhão,
Para sentir-se amparado por Deus,
Para anunciar esperança.
Assim abençoe-vos Deus...
Abençoado tempo de Advento e Natal!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Paz na Criação de Deus

Esperança e Compromisso






Glória a Deus e Paz na Terra. Lucas 2.14




Isaías 11:6 lobos e ovelhas viverão em paz, leopardos e cabritinhos descansarão juntos. Bezerros e leões comerão uns com os outros, e crianças pequenas os guiarão.
Isaías 65:25 Os lobos e os carneirinhos pastarão juntos, os leões comerão palha como os bois, e as cobras não atacarão mais ninguém. E no meu monte santo não acontecerá nada que seja mau ou perigoso.” O SENHOR falou.

Pensando, pensando...

Projetando o futuro... já? Planejar é preciso.

Cuida el presente, porque em el vivirás el resto de tu vida!!!


28 de novembro de 2011

18 de novembro de 2011

12 de novembro de 2011 - Comemorando a compra do Apartamento

12 de novembro de 2011 - Assinatura do contrato

11/11/2011 - Conhecendo a obra

11 de novembro de 2011

Advento: Tempo de espera!!

Passamos metade da nossa vida esperando. Crianças esperam crescer, ir para a escola, virar grande que nem o pai... Adolescentes esperam que o tempo passe bem rápido, para que os adultos deixem de ter o comando sobre suas vidas, que querem desesperadamente tomar nas próprias mãos. Quando adultos, esperamos pela pessoa que iremos amar por toda a vida, por um emprego melhor, por melhores condições de vida, pela compra do primeiro carro, pela quitação da casa própria, pela troca do carro por um modelo novo...

Quem viaja, espera na rodoviária, no aeroporto ou no cais do porto. Quem está apaixonado, espera pela pessoa amada, o tempo que for necessário, com toda a paciência. O paciente na sala-de-espera, que já tem este nome justamente porque é o lugar em que se espera, mesmo se contorcendo de dor, pela chegada do atendimento médico. A criança espera na fila do brinquedo do parque até que chegue a sua vez. A aluna espera pela prova corrigida com uma ansiedade incomparável, para saber a nota que conseguiu.

Esperamos muitas coisas, mas a sensação de ter que sentar pacientemente e esperar nunca ficou tão clara quanto nas últimas enchentes. Tivemos que sentar, calmamente, em casa, e esperar a chuva diminuir, a água baixar, o tempo dar uma chance de começar a limpar. Para milhares de famílias, a espera da vida começa do zero: poder juntar o suficiente para reconstruir a casa própria, poder comprar novamente um carro ou recuperar o que sobrou. Para outros, muitos outros, agora só resta esperar que a dor passe, que o luto termine, que a saudade não mate...

Passamos a metade da vida esperando... Esta é a experiência de todos nós. E quanto mais velhos ficamos, mais isso fica evidente, palpável, presente em nossa vida. E quanto mais nos damos conta de que esperar é o que nos resta em boa parte dos nossos dias, mais claro fica que o pensamento de que “tempo é dinheiro” é pura balela; é um desrespeito ao nosso direito de esperar. E a pessoa prudente aprende a esperar sem ficar inquieta. Quem consegue superar sua própria impaciência, aprende uma nova maneira de relacionar-se com o tempo.

Também o Ano da Igreja convida a esperar em alguns momentos. Agora estamos em meio ao tempo de Advento, que começa oficialmente nesta semana, mesmo que no Shopping, na decoração natalina das ruas e em muitas residências o cheiro de Natal já tenha chegado há algum tempo. Quando acendemos a primeira vela da coroa de Advento, entramos num tempo especial de esperar. É um tempo gostoso de espera, de permitir-se um sorriso de canto de boca, um lampejo de alma que nos alegre. É a alegria pré-natalina que começa a nos preencher.

O tempo de Advento, que é o tempo da espera cristã por excelência, é o tempo em que aguardamos, pacientemente, pela salvação que vem de Deus. Não é como um conto de fadas, não é como uma história de papai Noel, não é como um sonho bonito... Não! É a realidade da salvação verdadeira, plena, repleta e total em Cristo. O menino que nos vem no Natal é o começo. Mas não se pode entendê-lo sem seu fim, na cruz e na ressurreição. O Natal sem a Páscoa é apenas uma fantasia... Bonita, mas vazia.

O tempo de Advento é o tempo da alegria antecipada e da espera: fazer os doces de Natal, comprar os presentes, acender as velas, expressar nossa fé e nossa esperança por paz, alegria e bons sentimentos. É tempo, especialmente, de treinarmos a capacidade de esperar com paciência por novos tempos. Que não nos conformemos com a destruição e a morte, mas nos alegremos, sinceramente, com a construção do seu reino de paz e vida.

Publicado por Clóvis Horst Lindner

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

É assim que Deus faz com quem procura abrigo nele!


                                                                    Asas de Deus
Depois de um incêndio florestal no Parque Nacional de Yellowstone, guardas florestais começaram a sua caminhada até uma montanha para avaliar os danos do inferno e Umranger encontrou um pássaro literalmente petrificado em cinzas,empoleirado statuesquely no chão na base de uma árvore. Um pouco enojado com a visão misteriosa, ele derrubou o pássaro com uma vara. Quando ele bateu nela delicadamente, três filhotes minúsculos correram sob as asas de sua mãe morta. A mãe amorosa,em plena consciência do desastre iminente, tinha levado seus filhos para a base da árvore e reuniu-os debaixo das asas, instintivamente sabendo que a fumaça tóxica subiria. Ela poderia ter voado para a segurança, mas se recusou a abandonar seus bebês. Em seguida, o incêndio chegou e o calor tinha queimado seu corpo pequeno, a mãe havia permanecido firme ... porque ela tinha se disposto a morrer, assim que aqueles sob a cobertura de suas asas viveriam. "Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas você encontrará refúgio". (Salmo 91.4)

sábado, 29 de outubro de 2011

Como apontar 1 lápis...

Pode que seja meio  difícil… que vocês acham????









Moisés, ah Moisés...

A melhor hora de ver as estrelas

O que perdemos na vida!

É preciso...

Aprendizado...

500 anos da Reforma - Planejar é preciso... e com antecedência.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Cuidar do luto e das perdas

Pertencem, inexoravelmente, à condição humana, as perdas e o luto. Todos somos submetidos à férrea lei da entropia: tudo vai lentamente se desgastando; o corpo enfraquece, os anos deixam marcas, as doenças vão nos tirando irrefreavelmente nosso capital vital. Essa é a lei da vida que inclui a morte.

Mas há também rupturas que quebram esse fluir natural. São as perdas que significam eventos traumáticos como a traição do amigo, a perda do emprego, a perda da pessoa amada pelo divórcio ou pela morte repentina. Surge a tragédia, também parte da vida.

Representa grande desafio pessoal trabalhar as perdas e alimentar a resiliência, vale dizer, o aprendizado com os choques existenciais e com as crises. Especialmente dolorosa é a vivência do luto pois mostra todo o peso do Negativo. O luto possui uma exigência intrínseca: ele cobra ser sofrido, atravessado e, por fim, superado positivamente.

Há muitos estudos especializados sobre o luto. Segundo o famoso casal alemão Kübler-Ross há vários passos de sua vivência e superação.

O primeiro é a recusa: face ao fato paralisante, a pessoa, naturalmente, exclama: ”não pode ser”; “ é mentira”. Irrompe o choro desconsolado que palavra nenhuma pode sustar.

O segundo passo é a raiva que se expressa: “por que exatamente comigo? Não é justo o que ocorreu”. É o momento em que a pessoa percebe os limites incontroláveis da vida e reluta em reconhecê-los. Não raro, ela se culpa pela perda, por não ter feito o que devia ou deixado de fazer.

O terceiro passo se caracteriza pela depressão e pelo vazio existencial. Fechamo-nos em nosso próprio casulo e nos apiedamos de nós mesmos. Resistimos a nos refazer. Aqui todo abraço caloroso e toda palavra de consolação, mesmo soando convencional, ganha um sentido insuspeitado. É o anseio da alma de ouvir que há sentido e que as estrelas-guias apenas se obscureceram e não desapareceram.

O quarto é o autofortalecimento mediante uma espécie de negociação com a dor da perda: “não posso sucumbir nem afundar totalmente; preciso aguentar esta dilaceração, garantir meu trabalho e cuidar de minha família”. Um ponto de luz se anuncia no meio da noite escura.

O quinto se apresenta como uma aceitação resignada e serena do fato incontornável. Acabamos por incorporar na trajetória de nossa existência essa ferida que deixa cicatrizes. Ninguém sai do luto como entrou. A pessoa amadurece forçosamente e se dá conta de que toda perda não precisa ser total; ela traz sempre algum ganho existencial.

O luto significa uma travessia dolorosa. Por isso precisa ser cuidado. Permito-me um exemplo autobiográfico que aclara melhor a necessidade de cuidar do luto.

Em 1981 perdi uma irmã com a qual tinha especial afinidade. Era a última das irmãs de 11 irmãos. Como professora, por volta das 10 horas, diante dos alunos, deu um imenso brado e caiu morta. Misteriosamente, aos 33 anos, rompera-se a aorta.

Todos da família, vindos de várias partes do país, ficamos desorientados pelo choque fatal. Choramos copiosas lágrimas. Passamos dois dias vendo fotos e recordando, pesarosos, fatos engraçados da vida da irmãzinha querida. Eles puderam cuidar do luto e da perda. Eu tive que partir logo após para o Chile, onde tinha palestras para frades de todo o Cone Sul.

Fui com o coração partido. Cada palestra era um exercício de auto-superação. Do Chile emendei para a Itália onde tinha palestras de renovação da vida religiosa para toda uma congregação.

A perda da irmã querida me atormentava como um absurdo insuportável. Comecei a desmaiar duas a três vezes ao dia sem uma razão física manifesta. Tive que ser levado ao médico. Contei-lhe o drama que estava passando. Ele logo intuiu e disse: “você não enterrou ainda sua irmã nem guardou o luto necessário; enquanto não a sepultar e cuidar de seu luto, você não melhorará; algo de você morreu com ela e precisa ser ressuscitado”.

Cancelei todos os demais programas. No silêncio e na oração cuidei do luto. Na volta, num restaurante, enquanto lembrávamos a irmã querida meu irmão Clodovis e eu escrevemos num guardanapo de papel o que colocamos no santinho de sua memória:

“Foram trinta e três anos, como os anos da idade de Jesus/Anos de muito trabalho e sofrimento/Mas também de muito fruto/Ela carregava a dor dos outros/Em seu próprio coração, como resgate/Era límpida como a fonte da montanha/Amável e terna como a flor do campo/Teceu, ponto por ponto, e no silêncio/Um brocado precioso/Deixou dois pequenos, robustos e belos/E um marido, cheio de orgulho dela/Feliz você, Cláudia, pois o Senhor voltando/Te encontrou de pé, no trabalho/Lâmpada acesa/Foi então que caíste em seu regaço/Para o abraço infinito da Paz”.

Entre seus papéis encontramos a frase: ”Há sempre um sentido de Deus em todos os eventos humanos: importa descobri-lo”. Até hoje estamos procurando esse sentido que somente na fé o suspeitamos.



Leonardo Boff é teólogo e filósofo

domingo, 2 de outubro de 2011

Gatta e Mitzy II

Essas gatas são demais... Enquanto uma lê...


a outra pesquisa na Internet...


Então tá

Tem gente que diz que joga lixo na rua para garantir o emprego do gari. Mas morrer para dar emprego pro coveiro ninguém quer, né?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Mercado de Ações




Uma vez, num vilarejo do interior, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria burros por R$10,00 cada. Os aldeões, sabendo que havia muitos burros na região, iniciaram a caça aos burros.

O homem comprou centenas de burros a R$10,00 e então os aldeões diminuíram seu esforço na caça. Então o homem anunciou que agora pagaria R$20,00 por cada burro e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à caça.
Logo, os burros foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.

O homem, então, anunciou que agora compraria cada burro por R$50,00! Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros. Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões:

- Estão vendo todos estes burros que o homem vos comprou?. Eu posso vendê-los por R$40,00 a vocês e quando o homem voltar da cidade, vocês podem vender-lhos de volta por R$50,00 cada. Os aldeões, espertos, pegaram todas as suas economias e compraram todos os burros ao assistente. Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente burros por todos os lados.

Agora você entendeu como funciona o mercado de ações?

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Refletir...

- Você aprendeu na escola sobre respeitar os índios?
- Sim?!
- Virou índio?
- Não?!
- Então por que diabos acha que ensinar seu filho a respeitar os homossexuais o fará se tornar um?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mãos dadas

''Eu posso enfrentar o mundo todo com uma mão, se você estiver segurando a outra.''


Mãos dadas, sem medo.
Mãos dadas porque é bom sentir a pele, o calor.
Mãos dadas porque é bom conhecer, saber onde estão as feridas.
Mãos dadas de dedos entrelaçados, porque é bom agarrar a vida, senti-la.
Mãos dadas, para que vejam que gosto de ti.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Almoço Dia dos Pais

Pela 1ª vez o almoço do Dia dos Pais foi no Apto do Dani, que ele comprou em Passo Fundo.
Cardápio foi Carne de Porco no forno, Purê de batata, vinho, cerveja e refri.
Tava uma delícia. Pena que a Gaby, Augusto e Maitê não puderam estar presentes.
Valeu!!!!